quarta-feira, 26 de junho de 2013

A terceira idade nao fica atras.

É com muito orgulho e prazer que vejo como minha ex aluna da escola profissional se interessa pelo ensino e me ajuda com o ensino de espanhol na turma de idosos que temos no CEJA, turma que aprende espanhol e da exemplo de coragem e garra para muitos adolescentes por ai.

Alfabetizando em LIBRAS

Minha primeira experiência alfabetizando em BRAILE foi muito motivadora e desafiadora, deixou uma sensação de bem estar muito grande e a necessidade de ter que aprender muito mais.
Utilizando a tecnologia , para estimular o aprendizado, com o jogo da memoria em BRAILE.
E

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Concepções de Aprendizagem Visão Behaviorista

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E agora, o que fazer? Respostas que todo educador gostaria de ter.

E agora, o que fazer? Respostas que todo educador gostaria de ter.
 EDUCAÇÃO INFANTIL JÁ POSSO PEDIR ATIVIDADES DE ESCRITA?
 Fazer introdução referente aos valores e significados da escrita Deve. Todo aluno, independente da turma, já deverá produzir suas atividades de escrita, mesmo quando pareça que eles não estejam escrevendo nada. Quando isso parece ser rabisco apenas, na verdade, é para o aluno algo muito importante, é a sua escrita e, se o professor perguntar, ele dirá o que escreveu. Valorize isso, faça com que ele se sinta orgulhoso por ssa produção e incentive-o a fazer outras. Fale também sobre isso com os pais, eles precisam saber da importância que tem essa primeira escrita para a criança. COMO TRABALHAR A LEITURA? Obs:falar sobre o ambiente para leitura, e os tipos de leitura, simbolismos etc. Na educação Infantil é possível trabalhar sim a leitura. O professor poderá criar um álbum de figuras e mostrar a capa aos alunos. Em seguida, o professor poderá perguntar aos alunos o que eles veem na capa, do que eles acham que o livro fala, quais seriam as personagens e etc. Além disso, o professor poderá também entregar livros com textos escritos aos alunos para que eles comecem a se familiarizar com os textos e com as figuras dos livros convencionais. Depois poderá interrogar o que o aluno ver, o que ele acha que está escrito no livro e assim, fazer a predição do texto da mesma forma que orientado no parágrafo anterior. Quando os alunos já começarem a identificar letras pedir que os alunos identifiquem nos livros letras que eles já conhecem. O mesmo poderá ser feito quando eles já identificarem palavras e assim sucessivamente. O QUE FAZER COM ALUNOS QUE SÓ COPIAM? Obs falar sobre a importância de se manifestar, de expressar os seus sentimentos Os alunos vêm - em sua maioria, para a escola, certos de que o professor irá mandar e eles deverão obedecer. Com isso, eles ficam aguardando comandos toda vez que o professor indica qualquer atividade para eles. Quando a atividade é de desenho ou pintura, por exemplo, o aluno espera que o professor diga o que deve desenhar e de que cor deve pintar. Para mudar essa situação, o professor poderá orientar aos alunos criarem o desenho que eles quiserem, e fazer o mesmo com a pintura. Perguntar aos alunos porque fez o desenho, o porquê das cores utilizadas, a importância daquele desenho para ele, identificar os personagens e o papel de cada um no desenho. Elogiar e refletir com o aluno sobre sua arte e falar sobre sua importância. QUE DISCIPLINAS POSSO TRABALHAR? O professor poderá adaptar qualquer disciplina do ensino regular as suas turmas de Educação Infantil. Por exemplo: Matemática: pode ser iniciada através da idade da criança, dia de seu nascimento, quantidade de pessoas que moram na sua casa, quantidade de alunos presentes na sala, quantidade de alunos faltosos, etc. Português: trabalhar a partir de coisas simples, como o nome da criança e as letras que o formam, nomes dos pais, dos irmãos, da escola, etc. História: iniciar com a própria historia do professor, como foi sua infância, onde morava, com quem, onde estudou e como foi sua vida escolar. A partir daí, pedir que os alunos contem suas próprias historias. Como é sua família, onde moram, com quem vivem e etc. Ciências: Falar sobre o meio ambiente, preservação ambiental, lixo, doenças (prevenção), higiene e saúde. (obs. orientar sobre o vocabulário a ser utilizado com as crianças.) Enfim, não falta oportunidade de se inserir os conteúdos curriculares básicos para o ensino fundamental no país, basta apenas o professor usar criatividade e dedicação. É OBRIGATÓRIO COLOCAR AS CRIANÇAS PARA DORMIR? (obs. Falar sobre a importância do respeito pelo próximo”colegas”, do beneficio do descanso, especificamente após das refeições) A educação nunca pode estar pautada em obrigações. Existe um conjunto de normas – que deve existir em toda instituição bem organizada, no qual deverá conter tanto os direitos quanto os deveres das pessoas que fazem parte da instituição. A hora de dormir das crianças na Educação Infantil não é uma obrigação, é um direito da criança. Toda criança precisa de momentos de descanso, para sua própria saúde e desenvolvimento. ...Como forma de ajudar os pequenos nesse momento, mantenha uma rotina. Escolha um local tranquilo, arejado, confortável e pouco iluminado. Espalhe colchonetes e almofadas... ...Além disso, você pode contar histórias e cantar canções de ninar. Será que não vai dar um soninho na turma? (Revista Nova Escola, Ed. Abril, nº 253, junho/julho 2012, P. 30). COMO AGIR QUANTO A HIGIENE DE CRIANÇAS? ( falar sobre os hábitos”especificar o uso da palavra habito” das pessoas, sobre o o que é saúde.) Diversos fatores cercam os professores da Educação Infantil no que diz respeito à higiene. Há diversos casos de alunos que não querem ir ao banheiro e fazem as necessidades fisiológicas – xixi e cocô, na própria roupa. Outras, simplesmente baixam a roupa e fazem suas necessidades na sala de aula. Há ainda outras que não fazem suas necessidades na escola, apenas em casa. O professor deve estar atento a todas essas possibilidades. No primeiro caso, pode ser que o aluno sofra de problemas de saúde ligados a isso, como dor e/ou sangramento e por isso tenha medo. O professor deverá neste caso conversar com a família e orientar para que procurem um médico, além de, no momento em que isso acontecer na sala, não chamar a atenção da criança por isso, nem permitir que os colegas tirem brincadeirinhas que deixem o aluno ainda mais apreensivo. Pode ser também, no segundo caso, que o aluno não tenha hábitos de utilizar o banheiro e, portanto, usa o habitual e simplesmente “arria as calças” e faz suas necessidades fisiológicas em qualquer lugar. Neste sentido, o professor deverá descobrir se é isso que de fato acontece e trabalhar higiene e saúde com os pequenos, dando-lhes noções de fazer sempre suas necessidades nos locais certos. Ensinar como utilizar o assento sanitário, lavar as mãos antes e depois de ir ao banheiro, dar descarga e todos os demais cuidados com a higiene pessoal. No último caso, há crianças que não se sentem a vontade na frente de outros colegas ou do próprio professor. Neste caso, o professor deverá disfarçar no inicio até que vá ganhando confiança do aluno, para poder ajudá-lo em suas necessidades. SE MEU ALUNO FOR CANHOTO, DEVO PROPOR QUE APRENDA A SER TAMBÉM DESTRO? Pesquisar sobre os riscos de impor uma lateralidade, “Obs o aluno não precisa dominar ambos os lados> Com certeza. Já nos primeiros anos escolares é possível descobrir se o aluno é destro ou canhoto. Isso é uma questão de lateralidade e todo professor deverá propor atividades para que os alunos desenvolvam sua lateralidade, de ambos os lados, com membros superiores e inferiores. Podendo, inclusive, em parceria com o professor de Educação Física, criar atividades esportivas a fim de desenvolver a lateralidade. Dessa forma, a atividade se torna mais prazerosa e o aluno não achará que fez uma atividade chata apenas para “mudar a mão de escrever”. O aluno não precisa deixar de ser canhoto para ser destro, ele precisa é dominar ambos os lados, ter lateralidade definida. ENSINO FUNDAMENTAL AINDA É POSSÍVEL UTILIZAR O “DITADO” EM SALA DE AULA? Obs: explicar sobre a contextualização no uso de dictado) Qual é o objetivo do ditado?? Será que um aluno do fundamental reconhece um ditongo?? Regras de acentuação no ens. fund.?? Um dos assuntos mais polêmicos da atualidade, o ditado, antes uma das ferramentas mais utilizadas na alfabetização, passa a ser desprezado e deixado de lado. Contudo, há como se trabalhar essa ferramenta sem ser, necessariamente, trabalhado na forma tradicional. O professor pode, por exemplo, utilizar um texto de livro e pedir que os alunos circulem todas as palavras com ditongos, ou iniciadas com sílabas tônicas, e assim sucessivamente. Outro exemplo seria o professor trazer para a turma um texto sem pontuação ou sinalização e pedir que os alunos coloquem a pontuação e sinalização. todos esses exercícios são formas de se trabalhar a alfabetização sem que seja utilizada a forma convencional de ditado. E A CÓPIA? Explicar o objetivo da copia.(ela é boa para pratica motora fina) A cópia, assim como o ditado, está cada vez mais extinta da sala de aula, no entanto, do mesmo jeito que o ditado, é possível que seja utilizada de forma proveitosa. o professor deve antes propor uma atividade de sondagem e descobrir que tipo de texto o aluno gosta - individualmente, se informativo, esportivos, culinário ou qualquer que seja a finalidade do texto. a partir dessa descoberta, pedir que o aluno escreva um texto de acordo com a sua preferência e que tenha como fonte um livro, revista, jornal ou qualquer que seja a forma escrita. Apesar de a cópia ser uma boa ferramenta, quando bem utilizada, é muito bom também que o professor perceba a necessidade que o aluno tem de criar seu próprio texto e expressar aquilo que sente. Uma forma de externar isso seria o aluno fazer a sua autobiografia. ele poderia escrevê-la a seu modo e, preferencialmente em sala de aula – a fim de evitar que outros façam a atividade por ele. A partir da autobiografia, o professor poderá fazer a correção das palavras juntamente com o aluno e de forma individual, para que ele perceba onde e porque errou na escrita das mesmas. É CORRETO CORRIGIR ERROS GRAMATICAIS E/OU ORTOGRÁFICOS DOS ALUNOS? Obs: tem que ter cuidado no sistema de avaliaçao, pois um erro é significativo , e indica Tb que o aluno esta aprendendo sim, e juntar todos os erros não é bom, juntar muita coisa errada pode baixar a auto estima.) Se o professor não cumprir essa tarefa, quem o fará? O erro não está em corrigir os erros, mas em como corrigi-los. O que não se pode permitir é que o professor cause constrangimento ao aluno mostrando aos outros que ele sempre escreve errado. Porém, poderá utilizar os erros gramaticais e/ou ortográficos da turma e listá-los na lousa para que, juntos, descubram onde estão as palavras com grafia incorreta, do ponto de vista formal, e como escrever da forma correta. O QUE FAZER QUANDO O ALUNO NÃO CONSEGUE UTILIZAR A LETRA CURSIVA? Principalmente nos anos iniciais do Ensino Fundamental, é comum que os alunos tenham dificuldade na utilização da letra cursiva. Isso estende-se desde a Educação Infantil, onde eles deveriam ter aprendido a utiliza-la. No entanto, o professor poderá trabalhar atividades onde seja solicitada a utilização da mesma, visto que nenhum aluno já nasceu sabendo escrever com letra cursiva. É importante que o professor observe se o aluno não esta “sabotando” a letra cursiva e escrevendo cursivas entre letras de forma e vice-versa, além de observar o traçado da letra cursiva – se está sendo feito da forma correta. Obs: nesses caso tem que se trabalhar com exercícios para aprimorar o traçado fino, a coordenação motora fina. MEU ALUNO LER COM DIFICULDADE E ESCREVE AS LETRAS AO CONTRÁRIO, ELE É DISLÉXICO? Meu aluno Lê. A dislexia é um transtorno hereditário e não tem cura, mas pode ser melhorado se bem feito o diagnóstico e acompanhamento. Contudo, não se pode sair por ai determinando que o aluno A ou B não aprende porque tem distúrbios. Não é do professor a competência para fazer o diagnóstico de quem é ou não disléxico na turma ou que sofra qualquer distúrbio ou transtorno de aprendizagem. Logo que surgir a suspeita de que o aluno é disléxico ou que tenha outro distúrbio de aprendizagem, ele deverá ser encaminhado a um psicopedagogo, o qual fará o acompanhamento e tomará as medidas necessárias ou encaminhará a outro profissional para que tente auxiliar ao aluno. COMO PROCEDER NO MEU PRIMEIRO DIA DE AULA? Essa pergunta, a meu ver, tem duplo sentido. Então vamos tentar dar a ela duas respostas: Primeiro – se o primeiro dia de aula for em relação ao inicio do ano letivo, o professor deverá procurar conhecer a turma: como é formada sua família, se tem pai e mãe morando juntos, se separados, se mora com parentes, se tem “dois pais” ou “duas mães”, enfim, como é a sua vida fora da escola. O professor deverá procurar se familiarizar com eles e dar aos alunos também a oportunidade de saber sobre o professor. Segundo – se o primeiro dia de aula se referir ao inicio da profissão de professor, este deverá procurar conhecer a escola, sua fundação, trajetória, o porque do seu nome, funcionamento, regimento e Projeto Político Pedagógico. Procurar conhecer os demais profissionais da escola (se possível, todos), participar sempre, pedir ajuda quando preciso e ajudar quando puder. O QUE FAZER AO ASSUMIR UMA TURMA NO MEIO DO ANO? Todo professor, principalmente na rede publica, corre esse risco. Não são poucos os casos de professores que trocam de turmas ou turnos no meio do ano. Quando isso acontece é sempre um problema – tanto para os professores, quanto para os alunos. O professor deverá neste caso iniciar a aula como no inicio do ano letivo, a apresentação é fundamental, conhecer os alunos e dar-se a conhecer. também é imprescindível descobrir até que ponto do conteúdo previsto para o ano letivo eles já estudaram e fazer uma atividade diagnostica para avaliar o nível de conhecimento de cada um. SE MEU ALUNO NÃO GOSTA DE DESENHAR, MAS GOSTA DE ESCREVER, DEVO PROPOR UMA ATIVIDADE DIFERENTE PARA ELE? E SE FOR O CONTRÁRIO? Toda ser humano tem sempre a preferência por alguma coisa, seja a roupa, sapato, brinquedo, ou qualquer outra coisa. Na educação acontece parecido. Há alunos que preferem desenhar, outros preferem escrever, há os que só gostam de pintar e aqueles que não querem fazer nenhum. O professor poderá propor atividades diferentes das tradicionais, mas deverá sempre zelar para que todos os alunos façam a mesma atividade, isto é, se for proposta uma pintura, que todos pintem e se for um texto, que todos o façam. Para tanto, o professor terá que propor uma atividade que realmente seja atrativa para a criança ou adolescente. Caso contrário, ele poderá ficar disperso ou não querer participar da aula. O aluno poderá desenhar algo do cotidiano, ou que simplesmente lhe chama a atenção, por motivos que nem ele consegue explicar. Ou ainda poderá ser algo que ele imagina, mas que nem sequer existe em outro lugar, apenas no seu pensamento. O mesmo trabalho poderá ser feito com os textos. POSSO REPROVAR? Sim, é possível. Entretanto, a reprovação não pode ser utilizada como forma de castigar alunos com mau comportamento. O professor, como bom observador, consegue já no primeiro bimestre detectar os alunos com mais dificuldades. No segundo bimestre ele já consegue identificar quais as maiores dificuldades desses alunos e, no terceiro bimestre, ele já sabe quais são os principais candidatos à reprovação. No momento em que o professor percebe que o aluno tornou-se um possível reprovado, Ele deve começar a trabalhar atividades direcionadas e diferenciadas com este aluno para que a reprovação não aconteça de fato. Deverá também descobrir se a dificuldade do aluno é somente uma dificuldade de aprendizagem ou se tem algo relacionado à saúde, neste caso, deverá encaminhá-lo a um especialista. Se com todo esforço do professor e interesse do aluno, ainda não foi possível compreender os conteúdos previstos para o ano letivo, o aluno poderá ser reprovado, não como punição, mas como alguém que ainda não conseguiu adquirir os conhecimentos pedagógicos necessários para continuar sua caminhada pedagógica em uma turma mais avançada. É PERMITIDO REZAR NO INICIO OU TÉRMINO DAS AULAS? A constituição brasileira em seu artigo deixa claro que vivemos em um estado laico, isto é, em ambientes públicos, não devemos fazer menção de nenhuma religião, mas que devemos respeitar a todas. É possível que numa turma exista um ou mais alunos que sejam de religião diferente das demais e que possa se sentir constrangido porque todos estão rezando e ele não. Assim, o melhor mesmo é evitar apologia a qualquer religião. Não é que não seja permitido, só acho que não convém! COMO FICAM ENTÃO AS AULAS DE ENSINO RELIGIOSO? Ainda de acordo com a constituição brasileira em seu artigo O Ensino religioso não precisa ser direcionado ao ensino de uma religião. Ele deverá contemplar a religiosidade do ser humano, sua humanidade, seu compromisso para com os seus semelhantes, com a natureza e consigo mesmo. Neste âmbito, deve-se trabalhar companheirismo, cordialidade, respeito, caridade e cooperação. Quando o ser humano aprender qual o valor de tudo isso, com certeza terá atingido o que se espera da religião para as nossas vidas.

Cartaz inclusao

Aquarela em libras


 A Libras (Língua Brasileira de Sinais) é uma língua natural usada pela maioria dos surdos do Brasil. Diferente de todos os idiomas já conhecidos, que são orais e auditivos, a libras é visual-gestual, é uma língua pronunciada pelo corpo.
A história da libras
No período de 1500 a 1855, já existiam muitos surdos no país. Nessa época, a educação era precária. Em 1855, ocorreu a vinda ao Brasil de um professor francês surdo, chamado Hurt, e, em 1887, foi fundado o primeiro Instituto Nacional de Surdos Mudos no Rio de Janeiro.
No período de 1970 a 1992, os surdos se fortalecerem e reividicaram os seus direitos. Desde aquela época, as escolas tradicionais existentes no método oral mudaram de filosofia e, até hoje, boa parte delas vêm adotando a comunicação total. 
Em 2002, foi promulgada uma lei que reconhecia a Língua Brasileira de Sinais como meio de comunicação objetiva e de utilização das comunidades surdas no Brasil. Em 2005, foi promulgado um decreto que tornou obrigatória a inserção da disciplina nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério em nível médio (curso Normal) e superior (Pedagogia, Educação Especial, Fonoaudiologia e Letras). Desde então, as instituições de ensino vêem procurando se adequar a essa lei.
Por que estudar a língua de sinais?
. A surdez dificulta a comunicação colocando o surdo em desvantagem.
Portanto, os surdos são portadores de necessidades especiais. 
Educadores e pesquisadores em todo o mundo têm um objetivo em comum, o de propor aos surdos uma melhor condição de vida social e, por isso, surgiram várias filosofias educacionais.
Todo indivíduo é capaz de desenvolver o aprendizado Sua capacidade de aprender é interrompida bem na linha de partida. 
A língua de sinais facilita a comunicação e melhora a interação entre ouvinte e surdo. Ao educador especial que tem um aluno surdo na sala de aula, a língua de sinais será de fundamental ajuda para a transmissão do conteúdo programático das matérias.
Como atender a um aluno surdo na sala de aula?O professor deve: 
-Aceitar o aluno surdo como os demais alunos; 
-Ajudar o aluno a raciocinar, não lhe dar soluções prontas; 
-Não ficar de costas para o aluno, nem de lado, quando estiver falando; 
-Preparar os colegas para recebê-lo; 
- Dirigir-se ao surdo em língua de sinais; se não for possível, utilizar frase curtas, bem pronunciadas num tom normal, sem exageros;  
- Colocar o aluno surdo nas primeiras carteiras, longe de janelas e portas. 
-Se utilizar vídeos, certificar se são legendados; 
- Fazer resumos do conteúdo das aulas no quadro negro e depois repassá-los em sinais; 
- Cumprimentá-lo sempre que possível em língua de sinais e ou com sorriso; 
- Todos na escola (professores e funcionários) devem aprender a língua de sinais; 
- As aulas devem ser em língua de sinais; se não for possível, solicitar ajuda de intérpretes até que os professores se preparem para esse atendimento; 
- A escola deve receber assessoria de uma equipe (pedagogos, psicólogos, fonoaudiólogos) enviada pela Secretaria de Educação Especial do Estado; 
- A escola deve incluir no Plano Político Pedagógico estratégias de trabalho com o aluno surdo; 
- Avaliar o aluno pela mensagem e pelo conteúdo, não pela escrita; 
- Acreditar nas potencialidades do aluno.